3 de set. de 2010

MELIPONICULTURA - Fernando Oliveira escreve alguns ensaios sobre Criação de Abelhas Nativas Sem Ferrão na Amazônia

Escreva um comentário, você vai motivar este trabalho
                                                                               
Criei este espaço para divulgar um pouco das coisas que vi e vivenciei com Meliponicultura aqui na Amazônia. Estarei divulgando de maneira executiva, informações com foto e texto. Depois a turma fica a vontade para entender e ou escrever o que quiser
fernando-am@ig.com.br - skype: fernando-am10 - (92) 9112.8111. 

Observatório de Meliponicultura

A última vez que tive contato com as abelhas nativas foi em 2010 e penso que será pouco provável retomar atividades com a Meliponicultura. Nesta quase 1,5 década manejando abelhas sem ferrão deu para aprender um bocado de coisas, das quais passo a relembrar as mais importantes. E já que não sou mais Meliponicultor, passo a categoria de Observador da Meliponicultura.
A quantidade de informações disponíveis:
Impressionante como a Meliponicultura avançou nesta última década. Fora a Revista mensagem Doce e artigos da ciência, raras eram as matérias que divulgassem a Meliponicultura. Hoje, se clicar palavras ligadas a Meliponicultura aparece um festival de informações sobre as abelhas indígenas sem ferrão, com uma quantidade expressiva de sites e blogs de muito boa qualidade, com informações e fotografias. Mesmo tendo trabalhado com normatizações e lagalizações, entendo como bom essa coisa de venda de colônias, ninhos, colmeias, mel e pólen de meliponíneos em ofertas na internet e também entendo que as normas futuras precisam estar atentas aos avanços que a Meliponicultura tomou. Saímos de alguns aficionados, segundo Ker, para muitas mil pessoas e milhares de colônias sendo manejadas e me parece que todo esse esforço deve ter reduzido drasticamente a corrida para tirar ninhos da natureza, que por si só já bastaria. E melhor ainda, é o traslado de colônias de lá para cá melhorando o fluxo gênico das espécies. No momento que a Meliponicultura estabelecer alguns padrões eg., colmeias, manejo e beneficiamento do mel, seguramente mais pessoas estarão manejando com segurança as abelhas nativas e outras tantas saboreando um mel delicioso.

Mostre o seu Potencial com a Meliponicultura

ESPAÇO DEMOCRÁTICO
Amigos Meliponicultores, Pesquisadores, tomadores de decisão e de mel de meliponíneos, admiradores das abelhas sem ferrão e toda a turma de abelhudos.
A repercussão deste blog tem sido muito positiva e faço o seguinte desafio:
Tornar este blog uma sala de visitas com postagens e comentários de todos.
Objetivamente teremos:
Um blog muito bacana e cheio de diversidades construtivas para a Meliponicultura.
Vamos decolar a Meliponicultura Brasileira.
Vamos lá!! Envie logo uma foto (máximo 200 KB) e um texto bem legal!
Envie para: fernando-am@ig.com.br
Depois você clica no final da página em 2010 para ver a sua postagem!!!
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Reinventando a roda



Em 1999, eu entendia que, reproduzir as colônias de Melíponas da maneira tradicional, ou seja, tirar a metade do ninho e colocar em uma nova caixa cúbica, era bem fácil, pelo menos para mim. Mas a curiosidade, fez com que eu experimentasse algumas modificações de arquitetura de colmeias, principalmente tomando como base o trabalho do Prof. Paulo Nogueira-Neto.
Logo entendi que as colônias ficavam  rapidamente muito bem organizadas em espaços mínimos proporcionais aos seus ninhos. Então o que norteou o meu trabalho e propor um modelo de uma colmeia foi que o espaço para o ninho fosse ocupado apenas pelo ninho e poucos potes de mel. E que o modelo permitisse que os módulos ao serem separados, também separassem a metade do ninho e que os potes de mel ficassem isolados. Então finalizei a proposta de modelo de colmeia com um fundo, um módulo de divisão e uma melgueira. Warwick gostou muito da proposta e escrevemos este trabalho: OLIVEIRA, F.; KERR, W. E. Divisão de uma colônia de jupará (Melipona compressipes manaosessis) usando-se uma colmeia e o método de Fernando Oliveira. Manaus: INPA, 2000. Hoje, não só no Amazonas, existem muitas milhares de colônias sendo bem manejadas neste modelo de caixinha. Hoje em dia comparo os modelos de colmeias às bicicletas, um freio melhor, um buraquinho aqui e outro ali, aperta mais, pinta de azul e por aí a fora. O legal é que a Meliponicultura cresceu espantosamente em apenas 10 anos.

Meliponário Matriz do Santa Cruz

Em 2003 eu me perguntava: Como iniciar Pólos de Meliponicultura sem a famosa correria para a derriba de árvores e captura de colônias? Foi assim que eu idealizei o Meliponário Matriz, um lugar onde as reproduções e capacitação de técnicos foram as principais metas. Reproduções para serem doadas para a abertura de novos Pólos, e técnicos em quantidade e qualidade para abastecer a demanda de assitência técnica no Amazonas. Assim foi feito. Centenas de colônias reproduzidas e doadas e pelo menos uma dezena de bons técnicos capacitados.


Disse ao Warwick que danado é coletar mel

Em 2003 quando dos muitos momentos legais com o Prof. Kerr, lembro de ter dito que criar abelhas indígenas sem ferrão era relativamente fácil, afinal muitas centenas já estavam sendo manejadas.
O complicado seria coletar mel em larga escala, atentando sobre principalmente logísticas e métodos que ainda era um mistério, sem referências.
Esse mistério aos poucos foi sendo desvendado com caixas articuladas em acrílico para isolar o ambiente externo do contato tão direto com os potes de mel, esse evento deu origem a um trabalho que embasou o MAPA de Brasília a avalizar esta coleta como higiênica e eficaz, qualificando o nosso mel à obter o registro.

AVISO AOS NAVEGANTES
Quando eu quero um pouco de mel para principalmente adoçar guaraná ralado na língua de pirarucú, gosto muito disso, pego uma melgueira das minhas colmeias do quintal e com a faca corto os potes e o mel vem derramando aos montes sobre uma frigideira de alumínio. É só para lembrar a turma menos avisada que pau é pau e pedra é pedra.

Gosto muito de falar de mel

Pensar que até o ano de 2.000 mel de meliponíneos era para poucos, ou para quem ia no mato e derrubava uma árvore para tirar o mel, o ninho era esquecido e morte na certa.
Agora em 2010, mel pra caramba em tudo que é canto aqui no Amazonas, Manaus nem se fala, vai desde o legalizado com nota fiscal registro e SIF, passando pelo mel beneficiado artesanal e até mesmo aqueles méis feitos em casa, Deus sabe lá com que fórmulas.
Penso que isso é muito legal. Não derrubamos mais árvores, muito mel para quem quiser e com a criação e reproduções devolvemos as abelhas em quantidades significativas para polinizarem a floresta.
Depois escrevo a história do "rio da avelhas" (com V) que o Warwick me contou.

O primeiro mel de meliponíneos com registro no MAPA

Foi uma batalha bem legal, meses a fio. A turma do MAPA em Manaus orientando e a nossa interação com o MAPA de Brasília em alto nível e muitos produtos que asseguraram a nossa capacidade de criar referências. Um final feliz, o nosso mel com registro, com análise fisico-química e micro-biológica dentro dos padrões.
Os que virão, virão depois.
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Alimentar abelhas ou não, eis a questão



Deus quando fez o milho, penso que, não foi para alimentar galinhas.
Então porque alimentar abelhas? Deve ser para as colônias desenvolverem-se mais rapidamente. E isso acontece de verdade. Só com água e açúcar 1 por 1, as milhares de colônias por aqui responderam muito bem. Se vc tem uma fórmula mágica, beleza também.
A questão é a quantidade e quando dar  alimento para as abelhas.
Eu estimo ter ministrado alimentação para milhares de colmeias por no mínimo 10.000 vezes, acredite se quiser! Eu costumo fazer com bom resultado o seguinte: Se a colônia não tem potes de mel suficientes a alimentação é semanal e a quantidade deve ser consumida em no máximo 24 horas. Quando aparecem os primeiros potes passo a alimentar a cada 15 dias. Geralmente quando não há flores o estoque é consumido e a medida que o estoque aumentar é só parar de alimentar. Quando abria as colmeias, eu estimava quantos potes e anotava na tampa. Aí na próxima alimentação eu sabia exatamente o que fazer, facinho né! Eu também consigo nunca alimentar as abelhas, é assim: Se tem mel em setembro eu coleto, 15 dias depois eu faço a reprodução e deixo as abelhas em paz. Garanto que funciona e estará cheinha de mel no próximo ano, isso aqui no Amazonas, lembra né!
Gosto das fotos; uma seminigra feliz na flor de urucum e uma melgueira X cheia de mel.

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Links com publicações de Fernando sobre Meliponicultura

Expedição na Região do Urubú

Passei o fim de semana na Comunidade de Santo Antônio no Rio Urubú em BVR. Muitas famílias estão cuidando das suas colmeias de meliponíneos, quase totalidade Melipona seminigra merrillae. O legal é que o investimento é zero e o tempo gasto com manejo também, o que a turma faz é manter a limpeza do local e deixar as abelhas se divertirem na florada da várzea. Nada de alimentar, nada de inspecionar, nada de nada, apenas paz para as abelhas e muito mel. Fotos: Impossível ângulo para visualizar as 500 colmeias, apenas parte de um Meliponário perfeito; Ninhos fantásticos de compressipes e seminigra; Muito mel como sempre; Peixes Amazônicos para as refeições diárias.

























Expedição à Terra Preta do Limão




Semana passada visitei um dos Pólos de Meliponicultura de minha Gestão.

É o Pólo de Terra Preta do Limão, uma Comunidade do Município de Urucurituba - AM.








O trabalho lá está adiantado com aproximadas 50 famílias criando entre 2 a 500 colmeias cada. Aqui é o Vermelho com mais de 500 colmeias. Entre colmeias com abelhas e colmeias já instaladas para a reprodução, temos um total de 2.000 colmeias da espécie Melipona seminigra merrillae.





Esta é uma melgueira X com capacidade para armazenar 4,5 quilos de mel. A M. seminigra merrillae é considerada por muitos como a grande campeã em produção de mel, eu mesmo já tive a oportunidade de coletar 12 quilos da mesma colmeia na safra de 2009.








Note o tamanho do ninho da M. seminigra merrilae, aqui é um quadrado de 20 cm com aproximados 8 discos, uma espécie muito populosa consequentemente muito produtiva.

Porque desumidificar o mel de meliponíneos

Olha, eu já li e ouvi tanta coisa inteligente sobre beneficiar mel de meliponíneos, mel in natura, mel podre, mel estragado, mel gostoso e por aí a fora. Eu particularmente prefiro o mel quando tirado na hora, é muito bom.
Mas quando eu preciso coletar, guardar e depois enviar para a minha Mãe no Rio de Janeiro, prefiro que esse mel esteja dentro dos limites e normatizações indicando que, com mais de 20% de umidade, pode fermentar, estragar na verdade.
Aí conheci uns caras legais da APILANI. Eles ganharam prêmios com a construção de um desumidificador a frio, bem legal. É caro, é. Mas é mais barato do que muitos carros dos projetos usados por pesquisadores, extensionistas, e o pessoal em geral que trabalha com abelhas nativas. Aí eu fiz o obvio, compramos um desumidificador e o mel não estraga.
Mas se vc é daquela turma que vende o mel no pé da colmeia, que pena que só alguns poucos sortudos vão ter esse mel, já a nossa turma pode comprar mel de meliponíneos com validade de 2 anos. Aí vão encher o saco de que o mel não fica com o mesmo gosto. Verdade, até porque quando vc colhe o mel e toma na hora, é mais gostoso do que o mesmo mel amanhã.
Por conta disso a meliponicultura anda a passos bem lentos, enquanto tem a turma do deixa estragar ou vende no pé da colmeia, tem outra turma que faz igual a todos, desumidifica para todos terem acesso a um bom produto. Olha que deseumidificador foi inventado para qualquer mel, na verdade para mel de abelhas com ferrão, com umidade acima de 20%, não foi inventado para mel de meliponíneos.
Está  o link: http://www.apacame.org.br/mensagemdoce/99/comentario.htm
Comentário
Mel de Meliponíneos atende "SIM" aos parâmetros da atual Instrução Normativa do Ministério da Agricultura.
Com o objetivo de tornar ainda mais forte a cadeia produtiva da Meliponicultura, com M maiúsculo, um simples evento pode mudar os rumos da Meliponicultura. Enviamos uma amostra de mel de meliponíneos desumidificado para a UNESP - Campus Rio Claro - SP, obrigado Dr. Malaspina, e o resultado final das análises coloca o mel de meliponíneos dentro dos parâmetros exigidos. Anexo laudo UNESP. Onde estavam os erros anteriores; é que todas as amostras analisadas foram de mel in natura, ou seja, o mel não foi desumidificado e nem filtrado adequadamente. A nossa amostra, por exemplo, o índice de sólidos insolúveis está acima do permitido, por conta do referido lote beneficiado teve como objetivo principal funcionar pela primeira vez o desumidificador e não nos preocupamos em filtrar com elemento filtrante de 60 microns, como fazemos agora. Desumidificar mel não foi inventado para mel de meliponíneos e sim para mel de abelhas de ferrão, para atender os 18% para exportação e os 20% para o mercado interno, já que todos nós sabemos, é só consultar algumas revistas Mensagem Doce que trás análises de mel, que mel de abelhas de ferrão tem umidade variada e algumas das vezes acima dos 20% e para deixar méis acima de 20% de umidade no padrão, precisa necessariamente desumidificar ou misturar a lotes de umidade muito baixa, para na média, atender os 20%. Então nada dessa paranóia de que desumidificador é coisa de outro mundo. É como falei para o Prof. Dr. Paulo Nogueira-Neto ao telefone "O melhor é que o Fernando Oliveira não inventou nada, apenas encaminhei para análise uma amostra de mel de meliponíneos desumidificado". Minha ética termina, minha paciência termina, quando percebo que estão sendo ultrajados os direitos das mais de 300 Famílias Meliponicultoras que por conta de "pequenices" perdem o direito ao trabalho e renda com a produção de mel de meliponíneos. Um abraço carinhoso para os amigos, Paulo Nogueira Neto, Warwick Kerr e o companheiro Waldemar Ribas que não se deixa prostituir e mantém firme a missão de uma meliponicultura solidária, ética e para todos.

ESPAÇO DEMOCRÁTICO - NOSSAS POSTAGENS

Noticias importantes sobre a meliponicultura
Por: Antonilson Rodrigues - antonilsonrodrigues@hotmail.com
Diretor Presidente do Instituto Iraquara - Consultor em Meliponicultura.
Coordenador Geral do Projeto Meliponicultura de Itapiranga. (Patrocínio - Petrobras).

Prezados amigos, estamos comemorando a entrega do primeiro lote de mel de meliponíneos para a Prefeitura Municipal de Itapiranga - AM, como parte do cardápio da merenda escolar do Município. Firmamos um convênio de entrega de 80 kg de mel todos os meses apoiando o programa de segurança alimentar dos alunos das escolas da sede e do interior.   Este mel produzido é fruto das atividades do Instituto Iraquara iniciadas em 2006, em 3 comunidades com 15 famílias e apenas 30 colônias. Hoje com apoio da Petrobras, ampliamos para 5 comunidades com 22 famílias e 400 colmeias super bem manejadas. Estimamos uma produção de 1.000 kg de mel para a safra de 2010. Todas essas conquistas são frutos do patrocínio da Petrobras, em parceria com Sindicato dos Trabalhadores Rurais, PM de Itapiranga e Instituto Iraquara, onde estamos trabalhando de forma integrada para alcançar estes objetivos. Gostaríamos de agradecer em poucas palavras a todos os parceiros envolvidos nas atividades de meliponicultura no país, onde deram vida a esse trabalho, que está repercutindo de forma SUSTENTÁVEL, tanto para as FAMÍLIAS DA FLORESTA quanto para PRESERVAÇÃO DA NOSSA AMAZÔNIA. Agradecimentos aos ilustres: Prof. Dr. Paulo Nogueira-Neto, Prof. Dr. Warwick Estevam Kerr, Fernando Oliveira, Chrysologo Rocha Junior (Instituto Amazônia), Vilani Junior (Apilani), Jerônimo Villas Boas (Consultor), Andre Villas Boas (ISA), Jair Gomes (Gestor Petrobras), José Amarildo Gama (Pres. Sind. dos Trab. Rurais de Itap.).
Acredito eu... “Se todos nós dermos as mãos, o futuro de nossas crianças será melhor”.

2 de ago. de 2010

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