3 de set. de 2010

Disse ao Warwick que danado é coletar mel

Em 2003 quando dos muitos momentos legais com o Prof. Kerr, lembro de ter dito que criar abelhas indígenas sem ferrão era relativamente fácil, afinal muitas centenas já estavam sendo manejadas.
O complicado seria coletar mel em larga escala, atentando sobre principalmente logísticas e métodos que ainda era um mistério, sem referências.
Esse mistério aos poucos foi sendo desvendado com caixas articuladas em acrílico para isolar o ambiente externo do contato tão direto com os potes de mel, esse evento deu origem a um trabalho que embasou o MAPA de Brasília a avalizar esta coleta como higiênica e eficaz, qualificando o nosso mel à obter o registro.

AVISO AOS NAVEGANTES
Quando eu quero um pouco de mel para principalmente adoçar guaraná ralado na língua de pirarucú, gosto muito disso, pego uma melgueira das minhas colmeias do quintal e com a faca corto os potes e o mel vem derramando aos montes sobre uma frigideira de alumínio. É só para lembrar a turma menos avisada que pau é pau e pedra é pedra.

2 comentários:

  1. Pois é, extrair mel é difícil qdo se fala em comercialização... Mas para o consumo da família, deve ser encarado como um prazer.

    Ótima postagem! Eu acho que você poderia criar classificações para os assuntos discutidos, e abordar o manejo doméstico... Dar dicas para as pessoas que descobriram aquela colméia no quintal e coisas assim. Aliás, esse pode ser um público em potencial latente, já imaginou?

    [ ]'s

    Tom

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  2. Sharp.
    Conforme eu abro o blog, como alguns ensaios.
    Temos muitos e bons livro sobre tudo na meliponicultura.
    Claro que com as repetições acabamos por desenvolver novas tecnologias, mas de um modo geral a turma que quer iniciar pode comprar a Bíblia da Meliponicultura que é o livro do Paulo Nogueira-Neto, Vida e Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão.
    Costumo afirmar que criar abelhas nativas sem ler este livro não é moleza não!

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