5 de mar. de 2012

Simples Como Tudo Começou

Coordenar a Gestão do Programa de Meliponicultura Vale do Teles Pires tem sido uma experiência fantástica.
Já nem me lembrava mais, como é prazeroso manejar Melíponas, isto porque nos últimos 8 anos trabalhei mais na área de Gestão dos Projetos e agora renovo minhas experiências com incríveis oportunidades de pegar em ninhos, abrir velhos troncos, cuidar do corte dos pequenos pedaços de madeira para depois martelar inúmeros pregos para montar as colmeias. Além de preparar o xarope e alimentar as colônias, alimentar até que é fácil, mas a dose exata para colônias de espécies diferentes e potencial de ninhos diferentes tem sido um verdadeiro aprendizado para quem já reproduziu, transferiu e alimentou milhares delas. Nos muitos momentos observando detalhes nos meliponários, retomei ao início do meu trabalho, quando em 2.000 junto de Warwick Kerr descrevemos o modelo de colmeia que deu origem a toda essa minha história. Agora retomo exatamente a criação, compactando ao máximo os ninhos objetivando acelerar o processo de desenvolvimento das colônias para a reprodução. Alimentar as abelhas nativas nestas pequeninas colmeias é muito legal, os bichos ficam muito bem alinhados nestas dimensões, produzir mel vai ser outra etapa, mas agora vais ser reprodução em cima de reprodução e nada melhor que compactar as colônias. Fotos: Colmeia modelo Fernando Oliveira uma coisinha simples de fazer e dar resultado. Conjunto de potes de pólen. Espaço natural e reduzido ocupado por Melipona seminigra.

2 comentários:

  1. Amigo Fernando,
    eu imagino,como deve estar sendo bom e revigorante,manejar as abelhas nativas e,esse contato direto com as abelhas é algo que não tem preço,pois nos faz ver as coisas com mais amor e mais simplicidade,como é a vida das abelhas...,e deveria ser a nossa.

    Grande abraço.
    Paulo Romero.
    Meliponário Braz.

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  2. É muito legal mesmo Paulo. Meus projetos e cronogramas ficam ainda mais fáceis de elaborar. Muito bom ver colônias crescendo bem rapidamente. Não vejo a hora de iniciar as reproduções, isso sim é um grande clássico. Abraço forte, Fernando.

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