Entre os dias 01 e 10 de junho de 2o11, participei em Alta Floresta (norte de Mato Grosso) de uma expedição multi-institucional a convite da Fundação AVINA e Secretaria de Meio Ambiente.
Minha missão foi prospectar o potencial socioambiental da Meliponicultura para esta Região.
A expedição foi muito produtiva e relaciono os principais aspectos locais encontrados:
Objetivando dinamizar a prospecção e evitar a sobreposição de trabalho, busquei informações via internet e e-mail sobre trabalhos com abelhas nativas desta região.
Gostaria de estabelecer links com programas, projetos e pessoas ligadas a Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão desta região para, dentro da minha capacidade e experiência, colaborar com o desenvolvimento executivo da Meliponicultura de Mato Grosso.
Pertinências da Prospecção de Meliponicultura:
Gostaria de estabelecer links com programas, projetos e pessoas ligadas a Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão desta região para, dentro da minha capacidade e experiência, colaborar com o desenvolvimento executivo da Meliponicultura de Mato Grosso.
Pertinências da Prospecção de Meliponicultura:
· 3 espécies de abelhas potenciais identificadas (Meliponas de fácil manejo, reprodução e 8 kg mel ano).
· 35 colmeias sendo manejadas por moradores locais.
· Ambiente de fluxo gênico conservado.
· Condições excelentes para reprodução controlada.
· Elos estabelecidos para o beneficiamento e comercialização de mel.
· Alianças institucionais favoráveis.
Considerações Finais:
Alta Floresta apresenta um potencial desafiador para a Meliponicultura com as suas áreas de florestas preservadas, fragmentos florestais e áreas em recuperação.
Estando na vanguarda de ações de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável na Região Amazônica, entendo que a Meliponicultura em Alta Floresta é viável e será uma ferramenta fundamental para a integração das ações socioambientais desta região.
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